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Design para quem não é designer: uma introdução descomplicada 

O Design pode parecer complicado à primeira vista, mas eu vou te mostrar que não é bem assim. Pense em design como arrumar o seu quarto. Quando você organiza as coisas de uma maneira que faz sentido para você e é agradável aos olhos, isso é um tipo de design! 

Quando você passeia pela cidade, você repara nas placas de trânsito, certo? Elas são feitas para serem simples e claras para que todos possam entender, mesmo sem serem especialistas em trânsito. Isso é um exemplo de design para quem não é designer. 

Na verdade, design é sobre comunicar uma mensagem de maneira clara e atraente. É como contar uma história visual. Entender a combinação de cores, formas e layout ajuda a criar algo que seja fácil de entender e agradável de olhar. 

Agora, se quiser, podemos dar uma espiada em alguns conceitos básicos, como contraste, alinhamento e hierarquia. Isso vai te ajudar a entender como criar algo visualmente impactante sem ficar confuso. Quer explorar esses conceitos e aprender mais sobre design? Então me acompanhe neste post. 

A Importância do Design  

Imagine o design como o tempero da comunicação visual. Em todas as áreas da vida, do seu café da manhã à navegação na internet, o design está lá, tornando tudo mais atraente e compreensível. Veja só: 

1. Negócios e Marketing 

No mundo dos negócios, o design é como um cartão de visita visual. Logotipos, embalagens e materiais de marketing bem projetados ajudam a criar uma identidade de marca, atraindo clientes e transmitindo confiança. Um design eficaz pode até mesmo influenciar as decisões de compra, fazendo com que um produto se destaque na prateleira. 

2. Ciência e Educação 

Na ciência, gráficos e visualizações bem projetados são essenciais para comunicar resultados de pesquisas de forma clara e acessível. Em ambientes educacionais, o design é uma ferramenta poderosa para manter os alunos envolvidos. Materiais didáticos visualmente atraentes e apresentações bem elaboradas facilitam a compreensão de conceitos complexos. 

3. Saúde e Tecnologia 

Na área da saúde, o design desempenha um papel crucial na interface de dispositivos médicos e na apresentação de informações de saúde. Já na tecnologia, a usabilidade e a experiência do usuário são moldadas pelo design, tornando produtos mais acessíveis e fáceis de usar para todos. 

4. Arquitetura e Ambiente 

Na arquitetura, o design não se limita apenas à estética, mas também influencia a funcionalidade e a eficiência dos espaços. O Design urbano bem planejado pode transformar cidades, tornando-as mais habitáveis e sustentáveis. 

5. Entretenimento e Cultura 

Na indústria do entretenimento, o design é evidente em filmes, jogos, música e muito mais. Capas de álbuns, cenários de filmes e layouts de jogos são todos resultados de um processo de design criativo, contribuindo para a experiência do público. 

6. Comunicação e Mídia 

No jornalismo e mídia, o design editorial desempenha um papel vital na apresentação de informações. Da diagramação de páginas a infográficos, o design ajuda a contar histórias de maneira visualmente impactante. 

O Design, portanto, é um elemento integrante que permeia todos os aspectos da vida, tornando o mundo mais atraente, funcional e compreensível. É a arte de tornar as coisas belas e funcionais ao mesmo tempo. 

Design para quem não é designer 

Vamos desvendar esse mito de uma vez por todas: o design não é um clube exclusivo para profissionais com um diploma na mão. Ele é para todos e eu posso provar: 

design para quem não é designer

1. Design na Vida Diária 

Pense nas coisas que você faz todos os dias: postar nas redes sociais, criar apresentações, organizar suas fotos no álbum. Isso tudo envolve decisões de design! Escolher a foto de perfil mais legal, selecionar uma fonte fácil de ler, organizar suas fotos por tema – essas são todas escolhas de design. 

2. Ferramentas Amigáveis 

Hoje em dia, temos uma tonelada de ferramentas amigáveis para quem não é designer. Desde editores de imagem simples até plataformas de design gráfico intuitivas, essas ferramentas foram feitas para todos. Você não precisa ser um especialista em Photoshop para criar algo visualmente atraente. 

3. Princípios Básicos

Ao entender alguns princípios básicos de design, como contraste, alinhamento e equilíbrio, você já pode melhorar drasticamente a aparência das suas criações. É como aprender a temperar a comida para que ela fique mais gostosa, mesmo que você não seja um chef profissional. 

4. Aprender Faz Parte 

Lembre-se, ninguém nasce sabendo tudo. Mesmo os designers profissionais começaram do zero. A prática é a chave. Experimente, erre, ajuste e veja o que funciona para você. É assim que se aprende a dançar, não é mesmo? O mesmo vale para o design! 

5. Criatividade é para Todos 

Design não é apenas sobre regras, é sobre criatividade. Cada um tem um estilo único, uma visão única do mundo. Não há certo ou errado quando se trata de expressar sua criatividade. O importante é comunicar sua mensagem de maneira clara e atraente. 

Então, se você já criou um cartão de aniversário, fez um pôster para um evento ou até mesmo escolheu a roupa que vai usar hoje, parabéns! Você já está aplicando princípios de design na sua vida. 

A Importância do Design na Comunicação 

Veja só como o design influencia a forma como as informações são transmitidas, moldando assim, a experiência do usuário. 

1. A Primeira Impressão 

Assim como quando conhecemos alguém, a primeira impressão importa. O design é o que as pessoas veem primeiro. Uma apresentação visualmente atraente ou um site bem projetado cria uma impressão positiva, tornando as informações mais convidativas desde o início. 

2. Clareza e Organização 

O Design eficaz organiza informações de maneira lógica e clara. Pense em um mapa bem desenhado: as estradas estão bem indicadas, os pontos de interesse são destacados. Da mesma forma, um bom design orienta os olhos do espectador, destacando o que é mais importante e facilitando a compreensão. 

3. Facilitando a Leitura 

Você já tentou ler um texto onde as palavras se amontoavam umas sobre as outras? Um bom design tipográfico, com espaçamento adequado e tamanho de fonte legível, facilita a leitura. Isso é como usar um tipo de letra confortável para que as palavras fluam suavemente. 

4. Cores e Emoções 

As cores têm o poder de evocar emoções. Um design bem pensado escolhe cores que se alinham ao tom da mensagem. Por exemplo, cores vibrantes podem transmitir energia, enquanto tons mais suaves podem criar uma atmosfera tranquila. É como escolher a trilha sonora perfeita para um filme. 

5. Hierarquia Visual 

Assim como um artigo bem escrito tem títulos e subtítulos para guiar a leitura, o design cria uma hierarquia visual. Itens importantes são destacados, tornando mais fácil para o espectador entender a mensagem principal. É como contar uma história visual, onde cada elemento tem seu papel. 

6. Engajamento do Usuário 

O design não é apenas sobre a estética, mas também sobre a experiência do usuário. Um layout intuitivo e navegação clara mantêm as pessoas envolvidas. É como criar um caminho agradável para que as pessoas sigam, sem se perderem. 

Resumindo, o design é a linguagem silenciosa que transforma informações em algo mais do que apenas palavras e números. 

Princípios Básicos do Design 

design para quem não é designer

Equilíbrio, contraste e alinhamento são como as peças-chave em um quebra-cabeça visual, trabalhando juntas para criar harmonia e impacto. 

1. Equilíbrio 

Imagine uma balança. O equilíbrio no design é semelhante – é a distribuição visual de peso. Existem dois tipos principais de equilíbrio: simétrico e assimétrico. 

Simétrico: É como um espelho, onde os elementos de um lado são iguais aos do outro. É estável e formal, ótimo para projetos mais tradicionais. Imagine um cartão de visita onde a informação está distribuída igualmente dos dois lados, criando uma sensação formal e organizada. 

Assimétrico: Já aqui, o equilíbrio é alcançado por meio da distribuição de elementos diferentes de maneira equitativa. É mais dinâmico e moderno, adicionando um toque de surpresa. Agora, pense em um site de notícias, onde a imagem de destaque em uma metade da tela é equilibrada por manchetes e texto na outra metade, proporcionando um visual dinâmico. 

2. Contraste 

Contraste é o que torna as coisas interessantes. Pense em preto e branco – a diferença extrema entre as duas cores é o que cria impacto visual. Da mesma forma, no design, o contraste pode ser alcançado através de diferenças em cor, tamanho, forma ou texto

Cor: Contraste de cores vibrantes com cores neutras, por exemplo. Imagine um panfleto de venda onde o texto em um fundo colorido contrasta fortemente, tornando a mensagem mais legível. 

Tamanho: Elementos maiores em contraste com elementos menores chamam a atenção. Em um pôster, um título grande em contraste com detalhes menores cria destaque e direciona a atenção. 

Texto: Uma fonte ousada contrastando com uma fonte leve pode criar destaque. 

3. Alinhamento 

O alinhamento é a base que mantém tudo organizado. Elementos alinhados criam uma sensação de ordem e coesão. Pense em um texto alinhado à esquerda – a uniformidade facilita a leitura. 

Alinhamento Vertical: Manter elementos em uma linha vertical cria ordem. Em um folheto de eventos, datas e horários alinhados verticalmente guiam o leitor de forma ordenada. 

Alinhamento Horizontal: Ajuda a manter as coisas niveladas, evitando uma aparência desorganizada. Em uma apresentação de slides, manter todos os elementos alinhados horizontalmente cria uma aparência coesa e profissional. 

Ao explorar esses fundamentos, você molda a experiência visual, garantindo que sua mensagem seja transmitida de forma clara e impactante. 

Cores e suas emoções 

As cores têm o poder de impactar nossas emoções e percepções. Veja só: 

1. Cores Primárias 

Comecemos com as três cores primárias: vermelho, azul e amarelo. Elas são como os blocos de construção de todas as outras cores. Imagine uma paleta de pintura, onde essas cores são a base para criar toda a gama de tons. 

2. Cores Secundárias e Terciárias 

Ao misturar as cores primárias, obtemos as secundárias: verde, roxo e laranja. Essas cores, por sua vez, podem ser misturadas para criar cores terciárias. Cada uma possui sua própria personalidade e influência. 

3. O Círculo Cromático 

No círculo cromático, as cores são organizadas de maneira agradável aos olhos. Cores opostas no círculo, chamadas complementares, podem criar contrastes vívidos e interessantes. 

Exemplo: A combinação de azul e laranja cria um equilíbrio visual atraente. 

4. Exemplo de Emoções  

  • Vermelho: Expressa paixão e energia, mas também pode sugerir alerta ou urgência. 
  • Azul: Transmite calma e confiança, embora tons mais escuros possam criar uma sensação de profundidade. 
  • Amarelo: Associado à felicidade e otimismo, mas em excesso pode parecer agressivo. 
  • Verde: Representa equilíbrio e natureza, trazendo frescor e saúde. 
  • Roxo: Simboliza criatividade e luxo, muitas vezes associado à espiritualidade. 
  • Laranja: Emana energia e amizade, chamando a atenção de maneira positiva. 

5. Contexto e Cultura 

Lembre-se de que o significado das cores pode variar em diferentes culturas. O branco, por exemplo, pode simbolizar pureza no Ocidente, mas luto em algumas culturas asiáticas. 

6. Harmonia e Contraste 

Encontrar harmonia nas cores é criar combinações agradáveis, enquanto o contraste destaca elementos. Experimente diferentes esquemas de cores para equilibrar a estética. 

Tipografia para Iniciantes 

Ah, a escolha das fontes, um delicado equilíbrio entre legibilidade, personalidade e contexto! Vamos entender como selecionar as fontes certas para diferentes situações. 

1. Legibilidade é a Chave 

A primeira regra de ouro ao escolher fontes é garantir que elas sejam legíveis. Certifique-se de que o público-alvo possa facilmente ler e entender o texto. Teste diferentes tamanhos de fonte para encontrar o equilíbrio entre estética e clareza. 

2. Correspondência de Personalidade 

Cada fonte tem sua própria personalidade. Uma fonte serifada, como Times New Roman, pode transmitir uma sensação mais clássica e formal, enquanto uma fonte sem serifa, como Arial, pode parecer moderna e limpa. 

Exemplo: Se estiver criando um convite para um casamento, uma fonte cursiva pode adicionar um toque elegante. 

3. Consistência na Marca 

Se estiver trabalhando em materiais de marca, é crucial manter a consistência nas fontes. Use as mesmas fontes em seu logotipo, site e materiais impressos para criar uma identidade visual coesa. 

4. Contexto do Conteúdo 

Considere o contexto do conteúdo. Para um artigo acadêmico, uma fonte mais formal pode ser apropriada. Já para um anúncio de festa, uma fonte mais descontraída pode se encaixar melhor. 

Exemplo: Em um blog de moda, uma fonte moderna pode refletir o estilo contemporâneo. 

5. Contraste para Destaque 

Ao combinar diferentes fontes, pense em criar contraste. Use uma fonte mais ousada ou em caixa alta para títulos e uma fonte mais simples para o corpo do texto. Isso ajuda a direcionar a atenção para elementos importantes. 

6. Evite Excessos 

Evite usar muitas fontes diferentes em um único projeto. Isso pode causar confusão visual e distrair o leitor. Em vez disso, escolha uma ou duas fontes que se complementem. 

7. Teste Antes de Decidir 

Antes de finalizar sua escolha, faça testes. Veja como as fontes se comportam em diferentes dispositivos e tamanhos. Isso ajuda a garantir uma experiência consistente para todos os usuários. 

Lembre-se, a escolha da fonte é uma expressão artística que contribui para a narrativa visual. 

Dicas de Legibilidade 

Veja agora, algumas dicas valiosas para garantir legibilidade e criar combinações de fontes harmoniosas.  

Tamanho Adequado 

A legibilidade aumenta com o tamanho da fonte. Certifique-se de que o texto seja grande o suficiente para ser lido confortavelmente, especialmente em dispositivos móveis. 

Espaçamento Entre Linhas (Leading) 

Um espaçamento adequado entre linhas facilita a leitura. Evite amontoar as linhas, dando espaço suficiente para que os olhos se movam suavemente de uma linha para a próxima. 

Contraste com o Fundo 

Certifique-se de que há contraste suficiente entre o texto e o fundo para garantir uma boa visibilidade. Evite combinações de cores que dificultem a leitura. 

Cuidado com as Cores 

Evite usar cores que se misturem demais. Por exemplo, texto cinza em um fundo branco pode ser difícil de ler. Opte por contrastes nítidos para garantir legibilidade. 

Dicas de Combinação de Fontes 

Contraste de Estilos 

Combine fontes que tenham estilos contrastantes. Se você usar uma fonte sem serifa para o título, experimente uma fonte serifada para o corpo do texto, criando um equilíbrio visual. 

Coerência na Altura x-Linha 

Ao combinar fontes, verifique se a altura da x-linha (a altura média das letras minúsculas) é semelhante. Isso ajuda a manter uma aparência coesa. 

Número Limitado de Fontes 

Evite usar muitas fontes diferentes em um único projeto. Duas ou, no máximo, três fontes geralmente são suficientes para criar variedade sem comprometer a coesão. 

Variação de Peso e Estilo 

Ao utilizar a mesma fonte, experimente variações de peso (negrito, regular, leve) e estilo (itálico, normal) para criar distinções visuais. 

Consistência na Hierarquia 

Mantenha a consistência na hierarquia visual. Use fontes diferentes para títulos, subtítulos e corpo do texto, mantendo uma relação clara entre eles. 

Teste em Diferentes Dispositivos 

Teste suas combinações de fontes em diferentes dispositivos e tamanhos de tela para garantir que elas sejam legíveis em várias situações. Ao seguir essas dicas, você criará designs mais legíveis e visualmente atraentes. 

Layouts Simples e Eficientes  

Criar um layout simples e eficiente é como organizar uma sala – cada elemento deve ter um propósito e a disposição deve facilitar a navegação. Vamos explorar noções básicas para garantir que o design fique organizado e fácil de entender: 

1. Hierarquia Visual 

Utilize tamanhos, cores e posicionamento para estabelecer uma hierarquia clara. Elementos importantes, como títulos, devem ser destacados visualmente para guiar o olhar do espectador. 

2. Espaçamento Adequado 

Não subestime o poder do espaço. Deixe espaços vazios entre os elementos para evitar aglomerações. Isso ajuda na leitura e cria uma sensação de organização. 

3. Grids e Alinhamento 

Utilize grids para criar alinhamento consistente. Elementos alinhados dão uma sensação de ordem e coesão visual. Isso facilita a leitura e compreensão do layout. 

4. Cores e Contraste 

Escolha uma paleta de cores coesa. Utilize cores para destacar elementos importantes e criar contraste. Certifique-se de que o texto seja legível em relação ao fundo. 

5. Tipografia Clara 

Opte por fontes legíveis. Consistência na escolha das fontes e tamanhos ajuda a criar uniformidade. Varie os tamanhos para indicar a importância dos elementos. 

6. Menos é Mais 

Evite a sobrecarga de informações. Simplifique o conteúdo para manter a clareza. Remova elementos desnecessários que possam distrair o usuário. 

7. Foco na Usabilidade 

Considere a experiência do usuário ao criar o layout. Facilite a navegação, mantenha a lógica na disposição dos elementos e garanta que os botões e links sejam intuitivos. 

8. Organização Lógica 

Organize o conteúdo de maneira lógica e sequencial. Um layout bem organizado guia o usuário naturalmente de uma seção para outra, criando uma jornada visual fácil de seguir. 

9. Teste em Diferentes Dispositivos 

Certifique-se de que o layout é responsivo e funciona bem em diferentes dispositivos. O design deve ser adaptável a telas de tamanhos variados. 

10. Feedback Visual 

Utilize feedback visual para indicar interações. Isso pode incluir alterações de cor em botões clicáveis ou animações sutis para destacar mudanças de estado. 

Lembre-se, a simplicidade não significa falta de criatividade. Um design simples e eficiente é o resultado de escolhas intencionais que facilitam a compreensão e a usabilidade. 

Ferramentas de Design para Iniciantes 

Certamente, começar no mundo do design pode ser emocionante, e há várias ferramentas acessíveis para ajudar nessa jornada. Vou dar uma visão geral de algumas delas e incluir alguns exercícios práticos para você começar: 

1. Canva 

O Canva é uma ferramenta online fácil de usar para criar designs gráficos, desde posts de redes sociais até apresentações. 

Exercício Prático: Crie um post para redes sociais sobre um tópico que você gosta. Experimente adicionar texto, imagens e ícones. 

2. Inkscape 

Inkscape é uma ferramenta de design vetorial gratuita e de código aberto. É ideal para criar ilustrações e gráficos vetoriais. 

Exercício Prático: Desenhe um logotipo simples para um projeto imaginário no Inkscape. 

3. Figma 

Figma é uma ferramenta de design colaborativo baseada na web, ótima para criar interfaces de usuário e protótipos interativos. 

Exercício Prático: Projete uma página inicial simples para um site fictício usando o Figma. Experimente adicionar botões e links interativos. 

Dicas para Iniciantes 

Explore Tutoriais Online: Muitas plataformas oferecem tutoriais gratuitos para ajudar iniciantes a se familiarizarem com as ferramentas. 

Comece com Projetos Simples: Inicie com projetos pequenos e vá aumentando a complexidade à medida que se torna mais confortável com as ferramentas. 

Experimente e Aprenda: A melhor maneira de aprender é experimentando. Não tenha medo de testar diferentes funcionalidades e recursos das ferramentas. 

Lembre-se, o design é uma habilidade que se aprimora com a prática. Ao se envolver em exercícios práticos e explorar as possibilidades dessas ferramentas, você construirá uma base sólida para sua jornada de design. 

Próximos Passos: Onde Aprofundar seus Conhecimentos em Design 

É muito bom ver seu interesse em continuar aprofundando seus conhecimentos em design! Aqui estão alguns passos e recursos para levar suas habilidades de design para o próximo nível: 

1. Livros e Leituras 

Design para Quem Não É Designer (Robin Williams): Um livro acessível e repleto de dicas práticas para iniciantes.  

Não Me Faça Pensar (Steve Krug): Excelente para entender a usabilidade e a experiência do usuário.

A Psicologia das Cores (Eva Heller): Um livro para entender a relação das cores com os nossos sentimentos.  

2. Cursos Online 

Curso Canva Profissional: aprenda do zero a fazer artes incríveis utilizando o Canva.

Curso Designer na Prática: aprenda como fazer artes incríveis e ingresse no mercado de trabalho.

3. Prática Contínua 

Projete Regularmente: Crie projetos fictícios ou reais para aprimorar suas habilidades. Experimente replicar designs que você admira para entender as técnicas utilizadas. 

Desafios Diários: Participe de desafios de design diários ou semanais online para manter-se praticando regularmente. 

4. Comunidade e Feedback 

Behance e Dribbble: Plataformas onde designers compartilham seus trabalhos. Explore projetos, siga designers e participe da comunidade. 

Redes Sociais: Siga grupos e páginas de design no Instagram, Twitter e LinkedIn para estar sempre inspirado e atualizado. 

5. Mentorias e Networking 

Envolva-se em Eventos Locais: Participe de meetups ou eventos de design na sua região para fazer networking e aprender com profissionais experientes. 

Procurar Mentores: Busque mentoria de designers mais experientes para orientação personalizada. 

6. Ferramentas Avançadas 

Adobe Creative Cloud: Aprofunde-se em ferramentas como Photoshop, Illustrator e XD para ter mais controle e flexibilidade em seus designs. 

Figma e Sketch: Explore ferramentas específicas de design de interface do usuário que são amplamente utilizadas na indústria. 

7. Atualizações Constantes 

Mantenha-se Atualizado: O design é uma área em constante evolução. Assine newsletters, blogs e canais do YouTube para estar atualizado sobre as últimas tendências e técnicas. 

8. Desenvolva uma Identidade Pessoal 

Crie um Portfólio: Compile seus melhores trabalhos em um portfólio online para mostrar suas habilidades a potenciais empregadores ou clientes. 

9. Contribua para Projetos de Código Aberto 

GitHub: Contribuir para projetos de código aberto não apenas ajuda a comunidade, mas também oferece uma oportunidade para aplicar suas habilidades de design em contextos do mundo real. 

Lembre-se, o design é uma jornada contínua de aprendizado e prática. A cada projeto, você ganha experiência e refina suas habilidades. 

Com isso finalizamos nosso post e espero que você tenha tirado todas as suas dúvidas sobre design. Caso queira dar o próximo passo e se aprofundar ainda mais e se tornar um designer, recomendo este curso, com ele você vai aprender tudo o que precisa para se tornar um designer de alto nível! 

Te vejo nos comentários ou até o próximo post! 

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AUTORA
Nayara Bonim
UI/UX Designer | UX Writer | Instructional Designer

Formada em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (IFRO), Pós-Graduada em Engenharia de Software, MBA em Design Digital e Branding.

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Last modified: 26 de julho de 2024

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